Vem, deita no meu colo, fecha os olhos e relembra o passado.
Percebe que foi tudo necessário, que foi tudo aprendizado.
Era tolice da baixa estima, era poesia sem rima.
Toca meu rosto com sua mão fria, sente que sou verdade.
Entrelaça seus lábios dóceis e se perca na insanidade,
Vive o agora sem restrição, entrega seu corpo à loucura da rendição.
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